Seria tão bom se pudéssemos saber das coisas, ter as experiências necessárias para não sofrermos com o que a vida nos espera. Ahhh a vida... Ela que nos parece tão injusta muitas vezes... Mas, aí que eu acho que entra a graça desta coisinha tão complexa chamada vida: o viver cada dia como uma nova experiência.
Li que o autor dessa música escreveu pensando na morte de sua mãe, de que seus sentimentos brigaram com ele após a morte dela. Ao escrever este álbum, que é um tipo homenagem/lembrança, o compositor relata que "foi uma perseguição de significado, de justiça, de reconciliação; não foi fácil". Nunca é fácil lidar com sentimentos, ainda mais se os mesmos nos jogam pra baixo e nos desanimam. Nos fazem querer destruir tudo ou buscar a morte... Porém essa não é a solução!
Você pode não saber como lidar com seus sentimentos mas nunca deixe de tê-los. Viva, aproveite, chore se necessário, e não deixe que as sombras do passados te aflijam. O que passou, passou. Busque perdoar a si mesmo pelo que aconteceu. Busque perdoar as pessoas que te magoaram. Sempre um caminho/desafio te espera. Esteja pronto/a e não reclame que "eu deveria saber melhor", porque a vida sempre tem uma iluminação pra te trazer. Um novo aprendizado pra te surpreender cada vez mais.
Fonte: http://pitchfork.com/features/interviews/9595-true-myth-a-conversation-with-sufjan-stevens/
Deveria ter conhecido melhor
Eu deveria ter conhecido melhor
Para ver o que eu podia ver
Minha mortalha negra
Contendo os meus sentimentos
Um pilar para os meus inimigos
Eu deveria ter escrito uma carta
E lamentar o que eu lamento
Minha mortalha negra
Eu nunca confio em meus sentimentos
Eu esperei pelo remédio
Quando eu tinha 3 anos, 3, talvez 4
Ela nos deixou naquela locadora de vídeo
Seja meu descanso, seja minha fantasia
Eu sou leve como uma pena
Eu sou resplandecente como a brisa de Oregon
Minha mortalha negra
Assustada pelos meus sentimentos
Eu só quero ser um alívio
Não, eu não sou um intrometido
O demônio tinha um feitiço em mim
Minha mortalha negra
Capitão dos meus sentimentos
A única coisa que eu quero acreditar
Quando eu tinha 3 anos, e era livre para explorar
Eu vi teu rosto no fundo da porta
Seja meu descanso, seja minha fantasia
Eu deveria ter conhecido melhor
Nada pode ser mudado
O passado ainda é o passado
A ponte para lugar nenhum
Eu deveria ter escrito uma carta
Explicando o que eu sinto, essa sensação de vazio
Não recue, concentre-se em ver
Os disjuntores no bar, a saudação do vizinho
Meu irmão teve uma filha
A beleza que ela traz, iluminação
Não recue, não há mais nada
Os disjuntores no bar, não há razão para viver
Eu sou um tolo no castigo das prisões
A rose da barba de Aaron, onde você pode chegar a mim
Não recue, nada pode ser mudado
Ponte de cantiléver, o marinheiro bêbado
Meu irmão teve uma filha
A beleza que ela traz, iluminação
Fonte: http://pitchfork.com/features/interviews/9595-true-myth-a-conversation-with-sufjan-stevens/
Deveria ter conhecido melhor
Eu deveria ter conhecido melhor
Para ver o que eu podia ver
Minha mortalha negra
Contendo os meus sentimentos
Um pilar para os meus inimigos
Eu deveria ter escrito uma carta
E lamentar o que eu lamento
Minha mortalha negra
Eu nunca confio em meus sentimentos
Eu esperei pelo remédio
Quando eu tinha 3 anos, 3, talvez 4
Ela nos deixou naquela locadora de vídeo
Seja meu descanso, seja minha fantasia
Eu sou leve como uma pena
Eu sou resplandecente como a brisa de Oregon
Minha mortalha negra
Assustada pelos meus sentimentos
Eu só quero ser um alívio
Não, eu não sou um intrometido
O demônio tinha um feitiço em mim
Minha mortalha negra
Capitão dos meus sentimentos
A única coisa que eu quero acreditar
Quando eu tinha 3 anos, e era livre para explorar
Eu vi teu rosto no fundo da porta
Seja meu descanso, seja minha fantasia
Eu deveria ter conhecido melhor
Nada pode ser mudado
O passado ainda é o passado
A ponte para lugar nenhum
Eu deveria ter escrito uma carta
Explicando o que eu sinto, essa sensação de vazio
Não recue, concentre-se em ver
Os disjuntores no bar, a saudação do vizinho
Meu irmão teve uma filha
A beleza que ela traz, iluminação
Não recue, não há mais nada
Os disjuntores no bar, não há razão para viver
Eu sou um tolo no castigo das prisões
A rose da barba de Aaron, onde você pode chegar a mim
Não recue, nada pode ser mudado
Ponte de cantiléver, o marinheiro bêbado
Meu irmão teve uma filha
A beleza que ela traz, iluminação