Às vezes é fácil ignorar, se é esquecível
Às vezes é mágica pra alma, te reivindicando para si mesma
Mas de vez em quando escuto um som que quebra a magia
Quem quer que seja que pôs este lixo no ar deve amar o cheiro
Não posso fazer isto
As pessoas chamam de música
Mas não estou certo
Se há uma diferença entre um monte de modelos para a rádio
E barulho simplesmente
Ligo minha televisão para me divertir durante a noite
Estou assistindo tolos tentando cantar uma música horrível que nem mesmo rima
Eu sei que te algum instrumento sentado em uma mesa puxando as cordas
Eles empurram suas apresentações lixos para cada indicador que a torre alcança
Eu odeio música, se é isso que você chama de música, mas não sei
Quem aprova essa porcaria que essa porcaria que se passa por música nestes shows?
Não há diferença pra um monte de projetos pra rádio e fracasso
Houve um tempo que você não podia fingir seu jogo
Eles ligavam a luz vermelha e você entregava o que era bom
Ou você era chutado pra fora do palco por alguém que podia
Você estava fazendo mágica ou você não podia fazer nada mesmo
Eu odeio música
Se é isso que você chama de música, isso é certo
Se você se entretém com esse som polifônico de zoológico, bem, é todo seu
Todo dia uma nova música está sendo tocada que parece com um inferno
Quem quer que seja que pôs este lixo no ar deve amar o cheiro
Você pode escutar o que quiser
Tentarei mantê-lo bem engarrafado
Mas não finja que não está poluindo o mundo enquanto toca, e toca, e toca
Em algum lugar eles devem ter perdido o rumo
E jogaram fora suas almas por atenção e fama
Seus gostos são ruins, suas opiniões são erradas
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Música… Algo tão subjetivo. Muitas variedades e diferenças. Gêneros musicais que, se parássemos pra classificar todos, ficaríamos dias nomeando. Dentro de um mesmo gênero, podemos encontrar muitas variantes. Como exemplo prático, usarei um dos que mais gosto: metal. No metal temos thrash, speed, doom, death, black, melodic, symphonic, progressive… e tantos outros.
Houve um tempo da minha vida que desejava a morte de todos outros gêneros que não fossem o metal. Bobinho. Esta fase passou, e um dos grupos que me fez abrir os olhos pra outros gêneros foi justamente este da música de hoje: The Reign of Kindo. Com esta banda podemos ver uma mistura de jazz e rock, música latina, e elementos progressivos. Nisso tudo uma coisa é certa: a música é plural.
Porém, como toda forma de entretenimento, existem aquelas produções forjadas que manipulam massas. Músicas chicletes e “pobres” que tocam nas rádios. Você pode procurar pelo nome Max Martin. Ele quem compôs/compõem músicas para artistas como Katy Perry, Backstreet Boys, Maroon 5, Taylor Swift, Justin Timberlake, NSYNC, Ariana Grande, Ellie Goulding… não quero questionar a musicalidade destes artistas, pois todos tem suas habilidades musicais, mas em uma maioria, são músicas com um mesmo padrão repetitivo. Há uma produção mais simples e menos complexa para justamente VENDER. É isso que as rádios querem: uma fórmula pronta e fácil. Eu odeio esse tipo de música, pois é tudo a mesma coisa. É exatamente isso que The Reign of Kindo está criticando.
Saia da mesmice. Procure coisas novas! Hoje em dia está tão fácil. Pelo Apple Music tem o “Mix: descobertas”. Pelo Spotify tem o “Descobertas da Semana”. Pelo Deezer o “Flow”. Procure no Google/Wikipédia artistas relacionados. Procure coisas novas no Bandcamp ou SoundCloud. Procure os artistas novos da sua cidade/região. Apoie a cena local! Vá nos shows, compre os discos deles. Procure artistas antigos que têm nome e influenciaram o que é a música hoje, e os artistas que se inspiram neles. Faça a música/entretenimento ser algo louvável outra vez.
Como recomendação, tem um mini documentário britânico falando sobre este empobrecimento musical chamado “The TRUTH Why Modern Music Is Awful”. Ele até cita este compositor Max Martin.
Houve um tempo da minha vida que desejava a morte de todos outros gêneros que não fossem o metal. Bobinho. Esta fase passou, e um dos grupos que me fez abrir os olhos pra outros gêneros foi justamente este da música de hoje: The Reign of Kindo. Com esta banda podemos ver uma mistura de jazz e rock, música latina, e elementos progressivos. Nisso tudo uma coisa é certa: a música é plural.
Porém, como toda forma de entretenimento, existem aquelas produções forjadas que manipulam massas. Músicas chicletes e “pobres” que tocam nas rádios. Você pode procurar pelo nome Max Martin. Ele quem compôs/compõem músicas para artistas como Katy Perry, Backstreet Boys, Maroon 5, Taylor Swift, Justin Timberlake, NSYNC, Ariana Grande, Ellie Goulding… não quero questionar a musicalidade destes artistas, pois todos tem suas habilidades musicais, mas em uma maioria, são músicas com um mesmo padrão repetitivo. Há uma produção mais simples e menos complexa para justamente VENDER. É isso que as rádios querem: uma fórmula pronta e fácil. Eu odeio esse tipo de música, pois é tudo a mesma coisa. É exatamente isso que The Reign of Kindo está criticando.
Saia da mesmice. Procure coisas novas! Hoje em dia está tão fácil. Pelo Apple Music tem o “Mix: descobertas”. Pelo Spotify tem o “Descobertas da Semana”. Pelo Deezer o “Flow”. Procure no Google/Wikipédia artistas relacionados. Procure coisas novas no Bandcamp ou SoundCloud. Procure os artistas novos da sua cidade/região. Apoie a cena local! Vá nos shows, compre os discos deles. Procure artistas antigos que têm nome e influenciaram o que é a música hoje, e os artistas que se inspiram neles. Faça a música/entretenimento ser algo louvável outra vez.
Como recomendação, tem um mini documentário britânico falando sobre este empobrecimento musical chamado “The TRUTH Why Modern Music Is Awful”. Ele até cita este compositor Max Martin.
Apple Music: https://itunes.apple.com/br/album/i-hate-music/667827437?i=667827761&l=en
Deezer: https://www.deezer.com/track/68690721
Deezer: https://www.deezer.com/track/68690721