18 de junho de 2011

O Amor


Ah, o amor. O que tem sido o amor pra você?
Algo momentâneo? Duradouro? Uma amizade? Alguém que você quer junto ao teu lado até o fim da sua vida?

É improvável ter certeza de quanto tempo você ficará com alguém, mas que seja eterno (enquanto durar).

Definir o amor não é fácil, simplesmente pelo fato de cada um interpretar de uma forma diferente.
Alguns vêem como algum amigo, que sempre está ao seu lado, pronto pra te ajudar em qualquer momento ou situação. Este não mede esforço para ajudar, apoiar e até mesmo chorar junto. Não há hora boa ou ruim. Este está lá.

Aos mais tradicionais (e eu me incluo nesta “classe”), o amor é um sentimento desenvolvido através dos dias, semanas, meses ou até mesmo através dos anos.

É um relacionamento que é estabelecido através da compreensão de ambos os lados, dos gostos compartilhados, das alegrias, dos desentendimentos.

Independente de qual forma você veja e pense sobre “o amor”, algo todos entram um senso comum: o amor sempre terá sua origem no relacionamento com alguma pessoa, e criará suas raízes no coração.

Dizer “eu te amo” tão simples, mas até que ponto este AMAR está sendo verdadeiro? Você tem se entregado de corpo, alma e coração? Tem se mostrado presente, mesmo que esteja perto ou até longe?

Falar “eu te amo” tem virado apenas um clichê de três palavras, assim como dizemos “oi” para qualquer um.


Estas três palavras têm um significado muito forte. Dizer “eu te amo” é muito mais do que amar. Proferir estas palavras é dizer que está ao lado dela, independente do que lhe esteja acontecendo. Pode ser um momento bom (um aniversário, uma conquista, um resultado positivo, etc.) como um momento ruim (uma morte, uma decepção, etc.).

Com qual sentido você tem falado “eu te amo” para as pessoas que te circundam?

Você tem proferido apenas como um clichê ou tem estado ao lado dela (mesmo que longe) em todos os momentos?

Deixe acontecer o verdadeiro amor com o verdadeiro eu te amo.