Desde a primeira vez que escutei Haken, que foi por volta de 2014, quando os integrantes do Dream Theater estavam recomendado os melhores álbuns que eles haviam escutado em e foram lançados no ano 2013, e lá estava Haken com o disco The Mountain na lista do Jordan Rudess. O link original se perdeu e achei apenas uma releitura que o site Whiplash fez. Neste meio tempo, até ficar sabendo do lançamento do disco Affinity e com as propagandas que a própria banda fazia em seu Facebook, a expectativa cresceu e, no dia do lançamento, não fiquei nem um pouco decepcionado.
A capa do disco lembra caixas de programas ou jogos eletrônicos dos anos 80 e, a magia começa quando o nome da primeira música brinca como o disco vai começar, usando a terminação ".exe", que se refere aos executáveis de um computador. Só aí o disco já me ganhou, já que desde pequeno gosto de usar e "fuçar" em computadores.
Esse uso de referências dos anos 80 e a parte da computação é um tema que é tratado no disco inteiro. Se olharmos a forma como a humanidade e a computação evoluíram de lá pra cá, é assustador! O início dos computadores, vídeo games, computação avançada, e até mesmo com os desenvolvimentos no campo da inteligência artificial, tudo isso vem crescendo e, de certa forma, nos assustando. Não é um tema novo se pensarmos em filmes como Matrix que, se você não assistiu por algum motivo, recomendo também.
Já a parte instrumental do disco é a que mais me agrada. A banda é muito técnica e certeira no que quer fazer. Em alguns momentos até parece que são coisas simples de tocar mas, quando você pega o instrumento para tentar, vê que estava enganado. A banda faz parecer fácil pois estão muito conectados entre si. A sonoridade, ao mesmo tempo que remete muitas vezes aos anos 80, traz a modernidade para o seu lado. Eles também bebem das águas de seus "padrinhos", o Dream Theater, usando de diversos tipos de compasso complexos, com a diferença de que as músicas não são tão grandes quanto as deles.
As músicas que mais gosto, seguindo a ordem que estão colocadas no disco, são:
A capa do disco lembra caixas de programas ou jogos eletrônicos dos anos 80 e, a magia começa quando o nome da primeira música brinca como o disco vai começar, usando a terminação ".exe", que se refere aos executáveis de um computador. Só aí o disco já me ganhou, já que desde pequeno gosto de usar e "fuçar" em computadores.
Esse uso de referências dos anos 80 e a parte da computação é um tema que é tratado no disco inteiro. Se olharmos a forma como a humanidade e a computação evoluíram de lá pra cá, é assustador! O início dos computadores, vídeo games, computação avançada, e até mesmo com os desenvolvimentos no campo da inteligência artificial, tudo isso vem crescendo e, de certa forma, nos assustando. Não é um tema novo se pensarmos em filmes como Matrix que, se você não assistiu por algum motivo, recomendo também.
Já a parte instrumental do disco é a que mais me agrada. A banda é muito técnica e certeira no que quer fazer. Em alguns momentos até parece que são coisas simples de tocar mas, quando você pega o instrumento para tentar, vê que estava enganado. A banda faz parecer fácil pois estão muito conectados entre si. A sonoridade, ao mesmo tempo que remete muitas vezes aos anos 80, traz a modernidade para o seu lado. Eles também bebem das águas de seus "padrinhos", o Dream Theater, usando de diversos tipos de compasso complexos, com a diferença de que as músicas não são tão grandes quanto as deles.
As músicas que mais gosto, seguindo a ordem que estão colocadas no disco, são:
- Initiate
- 1985
- The Architect
- Earthrise
- The Endless Knot
- Bound By Gravity
Nesse sonho oitentista, será que um dia viveremos uma utopia ou distopia tecnológica? Esse é um questionamento que o disco nos traz em vários momentos.
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